Caminhando pela noite, em direcção a um povoado, uma raposa lamentava-se da vida desgraçada que tinha.
Há dois dias que se deitava sem comer e as suas pernas já quase se vergavam ao seu peso.
Perto da povoação, viu um esquilo atrevido que troçou da sua fraqueza.
Ao amanhecer, chegou a uma quinta onde, cautelosamente, farejou por todos os cantos e esquinas à procura de uma capoeira.
Repentinamente, surgiu um tractor que lavrava aqueles terrenos. A raposa para não ser atropelada, deu um grande salto, mas o resultado foi uma queda que a
deixou a coxear.
Lamentando-se da sua pouca sorte, voltou os olhos para o céu, e viu um apetitoso cacho de uvas.
Ficou a contemplar o cacho de uvas, pensando como lhe saberia bem.
Aos saltos, tentou agarrá-lo, mas por mais esforços que fizesse, não chegava às cobiçadas uvas.
Continuou o seu caminho e, para não demonstrar fraqueza, ia dizendo: - Estão verdes, nem os cães as podem comer.
Há dois dias que se deitava sem comer e as suas pernas já quase se vergavam ao seu peso.
Perto da povoação, viu um esquilo atrevido que troçou da sua fraqueza.
Ao amanhecer, chegou a uma quinta onde, cautelosamente, farejou por todos os cantos e esquinas à procura de uma capoeira.
Repentinamente, surgiu um tractor que lavrava aqueles terrenos. A raposa para não ser atropelada, deu um grande salto, mas o resultado foi uma queda que a
deixou a coxear.
Lamentando-se da sua pouca sorte, voltou os olhos para o céu, e viu um apetitoso cacho de uvas.
Ficou a contemplar o cacho de uvas, pensando como lhe saberia bem.
Aos saltos, tentou agarrá-lo, mas por mais esforços que fizesse, não chegava às cobiçadas uvas.
Continuou o seu caminho e, para não demonstrar fraqueza, ia dizendo: - Estão verdes, nem os cães as podem comer.
Contos de Apoio à Leitura e à Escrita - Texto Editores
Sem comentários:
Enviar um comentário