- Trazei três pratos de trigo para três tigres tristes comerem.
- A Lara agarra e amarra a rara arara de Araraguara.
- Em rápido rapto, um rápido rato, raptou três ratos sem deixar rastros.
- O padre pouca capa tem, porque pouca capa compra.
- A Graça disse à Graça uma graça que não teve graça.
- Eu vi um tigre, dois tigres, três tigres a dormirem.
- Padre Pedro prega pregos, prega pregos Padre Pedro.
- Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce? Respondi que o doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o doce do doce de batata doce.
- A sábia não sabia que o sábio sabia que a sábia sabia que o sábio não sabia que a sábia não sabia assobiar.
- Sabendo o que sei e sabendo o que sabes, e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
Educar é também partilhar, porque aprender está para além da escola. Dessa troca de experiências se cresce - passo a passo - rumo a uma educação completa e uma cidadania ativa.
Esta é mais uma das portas da escola, sempre aberta!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
TRAVA-LÍNGUAS
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Avó e irmã do Tiago
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
A NOSSA ESCOLA
e é maravilhosa,
com os professores
é ainda mais grandiosa. (Tiago)
A escola está cheia de alegria,
a professora na sala está sempre alegre,
é sempre um dia de magia
e também bastante célebre. (Mariana)
A escola é divertida
e a professora também...
Ela é muito curtida
e eu só quero que as coisas fiquem bem. (Ricardo)
A escola é divertida,
podemos brincar.
É também colorida
e podemos cantar. (Bruna Viana)
A escola é maravilhosa,
tem um pátio grande e agradável,
Aqui trabalha a professora Rosa
que escreve e pinta no papel. (Rui)
A escola está cheia de amizade!
Eu nunca me pórto mal,
gosto de dizer a verdade
e, para saber, escutar é o ideal. (Sofia Viana)
Na escola estou a aprender,
Leio livros e manuais,
também gosto de ver
imagens, em revistas e jornais. (Igor)
A escola é para brincar,
rir e aprender...
Gosto de estudar,
divertir e ler... (J. Rafael)
A minha escola é engraçada
e também acolhedora,
temos uma empregada
e, a melhor amiga que é a professora. (Inês)
Na escola eu me aplico,
a matéria já sei de cor!
Com a ajuda da professora,
já sei comunicar melhor. (Gabriela)
Na escola jogo à bola,
aprendo a estudar,
utilizo tesoura e cola
e, com os rapazes gosto de brincar! (Bruna Filipa)
Gosto desta escola,
aqui sinto-me bem!
No recreio jogo à bola,
na sala pórto-me bem. (Bruno)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Flutua ou afunda?
Fizemos uma experiência muito interessante na sala, que suscitou uma atenção e curiosidade enorme entre todos. Começamos por colocar água numa bacia plástica transparente, e recolhemos na sala objectos do quotidiano, legos, papel, blocos lógicos, chaves, botões, animais de plástico, clips, sementes, enfim, muitas coisas que foram surgindo ao longo da aula. A educadora foi perguntando o que iria acontecer a cada objecto antes de ser colocado na água, provocando
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
O PIRATA DAS ILHAS DA BRUMA
Pelo Carnaval, alunos, professores e funcionários irão disfarçar-se de piratas...
Se tiver curiosidade em conhecer a história, consulte:
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/
Faça a sua pesquisa na biblioteca de livros digitais para crianças entre os 7 e 10 anos.
BOAS LEITURAS
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
POEMA
Tendo por base um poema de António Mota "Se tu visses o que eu vi" - Gailivro
Fui a Valongo a cavalo num pombo.
Fui a Sobrado a cavalo num veado.
Fui a Campo a cavalo num galo manco.
Fui a Alfena a cavalo numa hiena.
Fui a Ermesinde a cavalo num berlinde.
Fui ao Porto a cavalo num burro torto.
Fui a Gandra a cavalo num urso panda.
Fui a Lordelo a cavalo num camelo.
Fui a Rebordosa a cavalo numa raposa.
Fui a Agrela a cavalo numa panela.
Fui a Penafiel a cavalo num papagaio de papel.
Fui a Paços de Ferreira a cavalo numa tenda da feira.
Fui a Rio Tinto a cavalo num pinto.
Fui a Baião a cavalo num leitão.
Fui a Espinho a cavalo num porco-espinho.
Fui a Leiria a cavalo numa enguia.
Fui a Évora a cavalo numa égua.
Fui a Olhão a cavalo num cão.
Quando a viagem terminou o meu sonho acabou!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
DIA DE S. VALENTIM
Participamos com muito entusiasmo e tivemos oportunidade em dedicar frases de amor e de amizade a pessoas especiais.
Eu amo muito a mamã. (Bárbara)
Gabi, és amiga e eu gosto muito de ti. (Catarina)
Gosto muito de ti! (Fabiano)
Bruno, sou teu amigo. (Gonçalo)
Eu gosto muito da minha família. (Gabriel)
Amo-te! (Nuria)
O Fabiano é meu amigo. (Rui Pedro)
(Alunos do 1º ano)
A vida de um estudante
é uma bronca a valer,
o amor a subir
e as notas a descer. (Inês)
És bom amigo! És um amigo fantástico! (Gabriela)
És como o sol que brilha. És brilhante e muito amigo. (Bruna Filipa)
A amizade não se compra, por isso, tens de respeitá-la. (Ricardo)
A amizade pode ser construída mas, também pode ser destruída e, isso causa tristeza. (Rui Manuel)
Nunca se deve ter um amigo a fingir! É preferível não ter amigos! (Tiago)
A amizade é para sempre!... (Igor)
A amizade é única! (Bruna Viana)
Em dia de S. Valentim, é dia dos namorados e da amizade! (Sofia Viana)
Nunca tive um amigo melhor do que tu! (Mariana)
És meu amigo... nunca te esquecerei. (José Rafael)
É bom ter amigos verdadeiros! (Bruno)
(Alunos do 4º ano)
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia dos Namorados
O QUE ME FAZ SORRIR...
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
BALADA DE NEVE
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança...
E descalcinhos, doridos...
a neve deixa ainda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!...
Augusto Gil (1873-1929) - Luar de Janeiro(1909)