Educar é também partilhar, porque aprender está para além da escola. Dessa troca de experiências se cresce - passo a passo - rumo a uma educação completa e uma cidadania ativa.
Esta é mais uma das portas da escola, sempre aberta!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Mensagem de Despedida
terça-feira, 4 de agosto de 2009
FESTA FINAL DE ANO
MENINOS DE TODAS AS CORES
"Meninos de todas as cores" é o título de um texto de Luísa Ducla Soares. O texto foi explorado de diferentes formas...
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
RUI NOVA - Amigo de Carlos Paião
Como as novas tecnologias tem destas coisas, através da internet, a Professora de Música entrou em contacto com Rui Nova, um amigo de longa data do cantor/compositor Carlos Paião, convidando-o a estar presente na apresentação do Ciclo de Compositores, a 15 de Junho de 2009, nas antigas instalações da casa do povo de Sobrado. Os alunos entrevistaram-no... Tivemos oportunidade de o conhecer pessoalmente, falando-nos um pouco da sua vida e do seu amigo Carlos Paião.
LENDA DOS BUGIOS
É uma das mais antigas lendas , do tempo em que os Mouros habitaram a Serra de Santa Justa. Uma tribo Mourisca habitou a Serra de Cuca-ma-Cuca, hoje chamada Santa Justa, em Valongo. Essa tribo dedicava-se à exploração do ouro. Havia um rei mouro cuja filha adoecera. Ele recorreu a diversos curandeiros, mas não conseguira a cura de sua filha.
Junto à Serra das Pias, hoje Aguiar de Sousa, Paredes, existiu um outro povo, um povo lusitano (cristãos/bugios) de crença religiosa, que venerava S. João, obtendo vários milagres desse santo.
O rei mouro tomou conhecimento de tais milagres e, implorou a S. João a cura da sua filha, tendo sido atendido pelo milagroso Santo. De imediato, o rei reuniu os seus súbditos, ofereceu um banquete e, no final, exibiram-se animadas danças. O rei obcecado resolveu assaltar a povoação dos Bugios e apodera-se do santo. Porém, os Bugios revelaram resistência e, conhecendo a superstição dos mouros, vestiram trajes garridos com máscaras e objectos macabros, amedrontando-os.
Dias depois, travaram-se lutas renhidas e, os mouros guerreiros acabaram por vencer os cristãos, capturando o rei dos Bugios.
Os cristãos para libertarem o seu rei, improvisaram uma figura de serpente e, com campainhas e guizos foram ao encontro dos mouros que, amedrontados, fugiram. Depois de libertado o rei dos Bugios, este e os seus súbditos gritaram:
- O Santo é nosso! O Santo é nosso!
Texto colectivo – Leituras/pesquisa