Hoje é um dia dedicado aos Castelos. Até é interessante uma comemoração destas tão próxima do dia da implantação da República.
É que até chegar à Republica houve um longo caminho! E, para constituir um país, hoje denominado de Republica Portuguesa, também se viveram muitas lutas. Hoje, estamos integrados na União Europeia (essa organização internacional composta por 27 estados membros) e parecem-nos estranhas as lutas territoriais de outros tempos. Essas lutas com povos invasores permitiram demarcar os limites dos actuais países. E é no meio desta procura de defesa que surgem os castelos. Eram construções fortes que serviam para defender determinadas terras. Mas, tinham função defensiva e residencial. Do alto das muralhas, espreitando entre as ameias, os soldados vigiavam os terrenos circundantes e defendiam-se dos ataques dos inimigos. Nesses momentos de guerra os camponeses refugiavam-se no Castelo. No seu interior vivia normalmente o Senhor Nobre ou o Rei, que fazia da Torre de Menagem a sua residência. Muitos dos castelos possuíam ainda um fosso com água à sua volta, para dificultar a entrada dos inimigos. A porta era levadiça!
Os castelos eram compostos por vários elementos que seria interessante descobrires com os teus familiares.
De tal forma foi importante a luta dos cristãos contra os Mouros, que invadiram a Peninsula Ibérica em 711, que muitas das lutas foram travadas entre ambos, próximo dos castelos.
E, A Reconquista foi-se fazendo!
Na Lenda do S. João, também entram castelos. Já pensaste nisso?
Cristãos e Mouros refugiam-se nos seus castelos. E, a prisão do Velho (Rei Cristão) dá-se porque os Mourisqueiros conseguem invadir o castelo cristão. Temos a ideia de que os castelos são todos de pedra mas, antes de assim serem, na época dos romanos, eram uma espécie de Torre defensiva erguida em pontos elevados e feitas de madeira.
Como seriam os castelos na serra da Cuca - Macuca?
Tenham um dia "Realmente" bom.
ilustração de Rafael Barroso de 5 anos
É que até chegar à Republica houve um longo caminho! E, para constituir um país, hoje denominado de Republica Portuguesa, também se viveram muitas lutas. Hoje, estamos integrados na União Europeia (essa organização internacional composta por 27 estados membros) e parecem-nos estranhas as lutas territoriais de outros tempos. Essas lutas com povos invasores permitiram demarcar os limites dos actuais países. E é no meio desta procura de defesa que surgem os castelos. Eram construções fortes que serviam para defender determinadas terras. Mas, tinham função defensiva e residencial. Do alto das muralhas, espreitando entre as ameias, os soldados vigiavam os terrenos circundantes e defendiam-se dos ataques dos inimigos. Nesses momentos de guerra os camponeses refugiavam-se no Castelo. No seu interior vivia normalmente o Senhor Nobre ou o Rei, que fazia da Torre de Menagem a sua residência. Muitos dos castelos possuíam ainda um fosso com água à sua volta, para dificultar a entrada dos inimigos. A porta era levadiça!
Os castelos eram compostos por vários elementos que seria interessante descobrires com os teus familiares.
De tal forma foi importante a luta dos cristãos contra os Mouros, que invadiram a Peninsula Ibérica em 711, que muitas das lutas foram travadas entre ambos, próximo dos castelos.
E, A Reconquista foi-se fazendo!
Na Lenda do S. João, também entram castelos. Já pensaste nisso?
Cristãos e Mouros refugiam-se nos seus castelos. E, a prisão do Velho (Rei Cristão) dá-se porque os Mourisqueiros conseguem invadir o castelo cristão. Temos a ideia de que os castelos são todos de pedra mas, antes de assim serem, na época dos romanos, eram uma espécie de Torre defensiva erguida em pontos elevados e feitas de madeira.
Como seriam os castelos na serra da Cuca - Macuca?
Tenham um dia "Realmente" bom.
ilustração de Rafael Barroso de 5 anos
1 comentário:
Gostei imenso da ponte que fez entre o tema comemorativo e as tradições locais.
No último fim de semana antes do dia de S. João pode-se ver na freguesia como se fazem os castelos. O sábado é dedicado por cristãos e mouros à construção dos seua fortes.
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